Ônibus do Brasil Wiki
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Viação Manchester foi uma empresa de transportes coletivos. Ela operava seus ônibus no sistema de Sorocaba.

História[]

Antecedentes[]

Na década de 1960, cinco empresas operavam os ônibus do sistema de Sorocaba. Cada empresa operava seus ônibus em uma determinada região. As linhas urbanas contavam com monoblocos O321, enquanto as linhas suburbanas e rurais contavam com veículos encarroçados sob chassi LP321. Ambos eram fabricados pela Mercedes-Benz.

Nasce a VIMA[]

Em 1974, a prefeitura convence os donos das empresas a se unirem em uma sociedade para operar os ônibus do sistema. Surge a Viação Manchester. A nova empresa continua a operar com veículos da Mercedes e ficou marcado na memória dos sorocabanos pelo péssimos serviços prestados. No fim da década, a Fioravante deixa a sociedade. Em 1984, a VIMA sofre intervenção da prefeitura devido a problemas com manutenção e atrasos nos horários. A época, todas as linhas se dirigiam para o mercado municipal. Em 87, a empresa vence a licitação juntamente com a Empresa Auto Onibus São Jorge

Disputa com a prefeitura[]

Os atritos com a prefeitura começa em 1989 quando a são Jorge perdeu a concessão das linhas para a recem criada TCS. Ao mesmo tempo, a Fioravante inicia os testes de um monobloco Mafersa em uma linha troncal. O capítulo seguinte foi mais tenso devido a pressão dos donos da VIMA, que alegavam quebra de contrato ao realizar a nova licitação na qual a TCS e a Fioravante foram as vencedoras. As empresas assumiram gradualmente as linhas da VIMA. Além de não aderir a remuneração por Km, a frota não é renovada desde 1987 e havia carro de 1975 rodando.

Em 1991, a Viação Nossa Senhora da Ponte adquiriu a VIMA e um grande lote de veículos da Mercedes. O lote incluiu veículos Busscar Urbanus e Monoblocos.

Fim da empresa[]

Após a descoberta de que os donos da VIMA eram sócios majoritários da Sousa transportes urbanos, a prefeitura decide cassar as atividades da empresa

Situação pós falência[]

Após a falência, as linhas foram transferidas para a TCS e STU. Quanto aos veículos, parte da frota foi desativada e os veículos mais novos foram repassados as mesmas empresas, assim como parte do quadro de funcionários

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